ERA UMA VEZ O CINEMA


Júlio César (1953)

cover Júlio César

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País: USA, 120 minutos

Titulo Original: Julius Caesar

Diretor(s): Joseph L. Mankiewicz

Gênero(s): Biografia, Drama, História

Legendas: Português,Inglês, Espanhol

Tipo de Mídia: Cópia Digital

Tela: 16:9 Widescreen

Resolução: 1280 x 720, 1920 x 1080

Avaliação (IMDb):
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7.3/10 (10092 votos)

DOWNLOAD DO FILME E LEGENDA

PRÊMIOS star star star star star

Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA

Oscar de Melhor Direção de Arte - Decoração de Cenários (Cedric Gibbons, Edward Carfagno, Edwin B. Willis, Hugh Hunt)

Academia Britânica de Cinema e Televisão, Inglaterra

Prêmio de Melhor Ator Estrangeiro (Marlon Brando)

Prêmio de Melhor Ator Britânico (John Gielgud)

Prêmios Bodil - Copenhague, Dinamarca

Bodil de Melhor Filme Americano (Joseph L. Mankiewicz)

National Board of Review, USA

Prêmio NBR de Melhor Filme

Prêmio NBR de Melhor Ator (James Mason)

Sinopse: Roma, 44 A.C. - O povo celebra nas ruas mais uma vitória de seu grande líder Júlio César, desta vez sobre Pompéia.  Na onda de seus numerosos sucessos militares e de um governo voltado para o povo, ele adquire o status de um verdadeiro Deus, desagradando influentes romanos, alguns dos quais membros do Senado.  Entre os descontentes, encontra-se Gaius Cassius Longinus, que vem a se tornar num dos maiores conspiradores contra César.

Juntamente com Servilius Casca, Cassius procura trazer para sua causa, Marcus Junius Brutus, um dos mais poderosos cidadãos romanos da época.  Por outro lado, César confidencia ao seu leal protegido, Marco Antonio, que considera perigoso o ambicioso Cassius.

Mais tarde, já em casa, Brutus analisa a conversa tida com Cassius e, ao amanhecer, conclui que a morte de César é a única alternativa para livrar Roma de sua tirania.  Cassius chega com Casca e outros conspiradores, ocasião em que Brutus finalmente concorda em se juntar a eles.  Cassius propõe que Marco Antonio também seja morto, mas Brutus lembra que devem evitar um maior derramamento de sangue  e assegura a todos que ele é inofensivo.

Depois que todos se retiram, Portia, esposa de Brutus, acorda e lhe implora em vão que ele lhe diga o que o tem perturbado ultimamente.  Enquanto isso, Calpúrnia, mulher de César, acorda com um pesadelo e lhe pede para não sair de casa.  César recusa-se a se intimidar com os maus presságios da esposa mas, para acalmá-la, concorda em enviar Marco Antonio ao Senado para informar que ele se acha indisposto.

Decius Brutus, um dos conspiradores, chega para acompanhar César ao Senado.  Este lhe diz que Calpúrnia lhe pediu para não ir, face a um pesadelo que tivera, no qual ela via uma de suas estátuas jorrando sangue.  Brutus insiste em que o sonho fora mal-interpretado e que bons tempos estão para vir à Roma, frisando que o Senado decidiu entregar-lhe uma coroa naquele dia.  Envergonhado por ter cedido aos medos da esposa, César finalmente segue com Brutus.  Na rua, ele encontra um vidente que lhe lembra que os Idos de Março ainda não passaram.

Uma vez no Senado, os conspiradores o apunhalam, com Brutus dando-lhe o golpe final.  Marco Antonio, usando de todo seu autocontrole, pede que lhe permitam falar nos funerais de César, e sob protesto de Cassius, Brutus concorda, desde que não coloque qualquer culpa sobre eles.  Quando os assassinos se dispersam, Marco Antonio, ao lado do cadáver de César, jura-lhe vingança.

Das escadarias do Senado, Brutus se dirige ao povo, justificando suas ações como necessárias para o bem de Roma, face à ambição desmedida de César.  Amplamente aplaudido, ele se retira quando Marco Antonio chega com o corpo de César.  Este, com um inflamado discurso, consegue reverter a situação, quando a multidão grita por vingança contra os traidores que assassinaram César.  Sem apoio da população, Cassius e Brutus fogem para a Grécia.

Roma, sob o comando de Octavius César, herdeiro de Júlio, Marco Antonio e Lepidus, prepara uma guerra contra os conspiradores.  O triunvirato emite sentenças de morte contra um grande número de inimigos políticos. 

Em 43 A.C., comandando pequenos exércitos, os conspiradores decidem atacar os aliados do triunvirato na Ásia.  Enquanto Cassius ataca e saqueia Rhodes, Brutus faz o mesmo em Lícia.  No ano seguinte, eles se reúnem em Sardis.  Quando chegam notícias de que os exércitos de Marco Antonio e Octavius César marcham em direção à Filipo, Brutus propõe que eles os enfrentem.  A despeito de seu mau pressentimento, Cassius termina concordando.

Na manhã seguinte, nas planícies de Filipo, Brutus e Cassius se despedem.  Estrategicamente posicionado nas colinas, o exército de Marco Antonio inflige uma tremenda derrota às tropas de Cassius.  Desesperado, este ordena a um de seus homens, Pindarus, que o mate com o mesmo punhal que ele usara contra Júlio César.  Por outro lado, após inspecionar as enormes baixas sofridas e, certo de que sua derrota é inevitável, Brutus despede-se de seus homens e se suicida em seguida.  Mais tarde, ao lado de seu corpo, Marco Antonio refere-se a ele como o único dos assassinos de Júlio César a se comportar como um verdadeiro nobre romano.

Elenco: